quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

"De repente. De repente. Você me conta que não tem dó de matar besouros, esses malditos que voam na nossa cara sem nenhum medo de morrer. Os idiotas que têm medo de morrer mas esbarram na nossa testa e só por isso dão mais raiva que barata. Você coça muito forte os olhos, quase arranca, eu sei que dói mas pra mim também. E diz que tem preguiça, do Diadorim. E diz que tem medo, do longe de coisas como essa nossa. E eu penso, que no fundo, nem tão fundo, tenho também, demais.
E lá vou eu, a cada cinco minutos, namorar os flashes que você espalhou pela minha casa. Ainda que tudo não dê nem meia foto nossa, mal tirada. Se até o Natal você ainda gostar de mim eu prometo gostar de você também. "




Hoje eu me sinto tão fraca,que até te dedico a música do meu casamento.



Nenhum comentário:

Postar um comentário